Síndrome Metabólica: a epidemia silenciosa do século 21

Você já ouviu falar em síndrome metabólica?

Talvez nunca tenha sido diagnosticado com esse nome, mas se você vive cansado, tem gordura acumulada na barriga, pressão alta, colesterol alterado ou glicemia subindo, seu corpo pode estar gritando por socorro, e você nem percebeu.

“Existe um problema de saúde tão comum que já é considerado a epidemia do século 21. E o pior: ele pode estar acontecendo com você agora, sem que perceba”, alerta a nefrologista Dra. Fabiana Caviquioli, especialista com mais de 20 anos de experiência em medicina hospitalar e integrativa.

A síndrome metabólica é diagnosticada quando a pessoa apresenta três ou mais dos seguintes sinais: resistência à insulina, excesso de gordura abdominal, pressão alta, colesterol ou triglicerídeos alterados e inflamação crônica. E ela já afeta mais de 30% dos adultos brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

O corpo dá sinais, mas a gente insiste em ignorar. Para explicar como essa condição afeta o corpo, a Dra. Fabiana usa comparações simples, mas certeiras:

“A resistência à insulina é como um carro que não responde ao acelerador. Você pisa, mas o motor não vai. Já a gordura abdominal é peso extra no porta-malas: o carro consome mais combustível e fica lento.”

“A pressão alta é o motor superaquecido. Os triglicerídeos e o colesterol alterados são como óleo contaminado. E a inflamação crônica? Ferrugem silenciosa, corroendo tudo por dentro.”

Parece exagero, mas não é. Se não tratada, a síndrome metabólica pode aumentar em até cinco vezes o risco de desenvolver diabetes tipo 2, duplicar as chances de infarto e AVC e levar a complicações graves como esteatose hepática (gordura no fígado), que já se tornou uma das principais causas de cirrose não alcoólica no mundo.

Por que isso dificulta tanto o emagrecimento?

A resposta está no metabolismo. Um corpo inflamado, resistente à insulina e sobrecarregado por múltiplas alterações bioquímicas entra em modo de autoproteção: armazena gordura, desacelera, sente cansaço e não responde bem nem a dietas nem a exercícios.

“Com a abordagem certa, é possível liberar esse ‘freio de mão’ metabólico e fazer o corpo voltar a responder. Mas é preciso tratar a raiz do problema — não só contar calorias”, explica a médica.

Esse tratamento envolve mudanças de estilo de vida, ajustes alimentares individualizados, manejo de sono, estresse, e em alguns casos, o uso de medicamentos específicos com ação metabólica, como a Tirzepatida, mencionada por ela em um vídeo anterior. Não é drama. Não é exagero. É real. “A pessoa acha que está fazendo tudo certo e mesmo assim não vê resultado. Mas o problema está no sistema como um todo. A boa notícia é que dá pra corrigir. Mas o primeiro passo é reconhecer.”

Fabiana Caviquioli Nefrologia

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