Doença Renal Crônica em Arapongas

Doença Renal Crônica em Arapongas PR – A doença renal crônica (ou insuficiência renal crônica) é caracterizada pela redução gradual e lenta da função renal. Patologia grave que pode levar a parada dos rins, se não for identificada e tratada em tempo hábil.

No presente texto, oferecemos uma explicação geral a respeito dessa preocupante patologia. Explicando suas condições, fatores de risco, tratamentos e outras condições.

Se preferir, você pode agendar sua consulta com a médica nefrologista Dra. Fabiana Caviquioli e realizar diretamente seu diagnóstico, bem como receber o melhor tratamento se essa for sua necessidade.

O rim e sua importância

Os rins são órgãos responsáveis por filtrar substâncias e nutrientes do organismo, viabilizam que os componentes necessários sejam absorvidos enquanto os itens tóxicos ou excedentes são eliminados por meio da urina.

Tal filtragem viabiliza o equilíbrio de substâncias e água no organismo humano, equilíbrio esse que é imprescindível para o controle da pressão arterial e para regular a concentração de fósforo e cálcio no sangue. Quando funciona adequadamente, contribui para a saúde dos ossos e dos glóbulos vermelhos, sendo que quando há desequilíbrio, pode causar anemia.

A presença do Doença Renal Crônica no Brasil e no mundo

De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), cerca de 4,7% dos brasileiros sofrem com a Doença Renal Crônica entre os estágios 1 ao 5.

Sendo mais de 10 milhões de pessoas a sofrer com a DRC e quase 150dr.000 brasileiros a fazer hemodiálise, estando no estágio 5.

Mundialmente falando, temos a seguinte distribuição da doença entre os grupos etários:

  • Acima dos 30 anos: 7,2%.
  • Acima dos 64 anos: de 28 % a 46%.

É importante observar que a ocorrência da Doença Renal Crônica em pacientes de hipertensão é cerca de 156 casos por milhão de pessoas. E que a Hipertensão não apenas é causa da DRC como está presente na grande maioria dos pacientes com essa patologia.

Fatores de risco para a Doença Renal Crônica em Arapongas

Quando o paciente encontra-se no grupo de risco para o desenvolvimento da doença renal crônica, necessita ser submetido a exames periódicos para verificação da existência de lesão renal. Exames estes que consistem principalmente em:

  • Análise de presença de proteína na urina,
  • Creatinina para estimar o nível de função renal (TFG).

São fatores de risco para o desenvolvimento da Doença Renal Crônica em Arapongas – ou em qualquer outro lugar – os fatores descritos abaixo:

  • Sexo masculino.
  • Etnia afrodescendente, que estatisticamente tem predisposição 400% superior.
  • Tabagismo,
  • Uso abusivo de medicamentos nefrotóxicos, como por exemplo:
    • Anti-inflamatórios.
    • Antibióticos.
  • Doenças da próstata de modo geral,
  • Cálculos Renais e Nefropatias obstrutivas,
  • Hipertensão,
  • Diabetes,
  • Histórico familiar: Presença de doença renal com causa genética ou nefropatia hereditária.
    • Glomeruloneferites: Doenças renais adquiridas, autoimunes, que podem ser primárias ou secundárias em relação a doenças reumatológicas. São exemplos:
      • Lupus,
      • Esclerodermia,
      • Artrite Reumatoide,
      • Mieloma múltiplo e outras doenças hematológicas,
      • Linfomas,
      • Uso de drogas ou medicamentos nefrotóxicos,
      • Neoplasias,
      • Fatores externos e genéticos associados.
    • Síndrome de Alport com hematúria familiar,
    • Presença de sangue com anormalidade na visão e surdez,
    • Doença renal crônica no histórico familiar,
    • Doença renal policística dominante: Leva a formação de múltiplos cistos nos rins do paciente, que por sua vez causam fibrose e inflamação do tecido renal, o que culmina na perda progressiva da função renal.

Sintomas da Doença Renal Crônica

De modo geral, a doença renal crônica em Arapongas (ou qualquer outro lugar) é perigosa porque sua progressão lenta permite ao organismo adaptar-se a redução da função renal. O que faz com que em diversos casos, a doença não apresente sintoma até haver um dano grave nos rins.

Quanto chega a esse estágio, os sinais são:

  • Aumento do volume de urina,
  • Alteração na cor da urina,
  • Incomodo ao urinar,
  • Inchaço em:
    • Olhos,
    • Tornozelos,
    • Pés.
  • Dor lombar,
  • Anemia,
  • Fraqueza,
  • Enjoos,
  • Vômitos,
  • Alteração na pressão arterial.

Ações para redução dos sintomas

Visando a redução dos sintomas da Doença Renal Crônica em Arapongas (ou em qualquer outro lugar), melhores condições de qualidade de vida e construção de melhores condições de tratamento, contamos com as seguintes medidas usuais:

  • Não fumar,
  • Não consumir bebida alcoólica,
  • Adoção de um estilo de vida saudável, com prática de atividades físicas,
  • Redução do consumo de Sal: de 3g a 5g por dia.
  • Redução do consumo de potássio e fósforo por meio dos alimentos.
  • Evitar uso de medicações nefrotóxicas e em caso de extrema necessidade, corrigir a dosagem pela taxa de filtração granular.
  • Evitar alto consumo proteico, mantendo abaixo de 1,3g por quilo do corpo por dia, sendo paciente com risco de progressão com microalbuminúria.
    • Se em estágio 5, aconselha-se 0,8g / quilo / dia com acompanhamento nutricional para evitar desnutrição.
  • Alvo de pressão arterial: menor que 130 x 80 mmHg.
  • Alvo glicêmico: hemoglobina glicada ao redor de 7%.
  • Controle da acidose: manutenção do bicarbonato sérico menor ou igual a 22 mmL/L.
    • Tomar bicarbonato diariamente pode vir a ser indicado.
    • Portadores de outras patologias precisam de orientação particularizada.

Classificação dos estágios da doença

A classificação em estágios é feita tomando por parâmetro a TFG – Taxa de Filtração Glomerular.

São os 5 estágios:

  • Estágio 1: TFG normal (≥ 90 mL/min/1,73 m2) mais albuminúria persistente ou doença renal hereditária ou estrutural conhecida – estágio com função renal normal sem lesão.
  • Estágio 2: TFG de 60 a 89 mL/min/1,73 m2
  • Estágio 3a: 45 a 59 mL/min/1,73 m2
  • Estágio 3b: 30 a 44 mL/min/1,73 m2 
  • Estágio 4: TFG de 15 a 29 mL/min/1,73 m2
  • Estágio 5: TFG < 15 mL/min/1,73 m2 – estágio que demanda terapia renal substitutiva ou transplante renal.

Tratamento da doença renal

A DRC pode vir a ser tratada com medicamentos, melhorias do estilo de vida e dieta controlada.

Em casos mais grave, pode ser necessária a realização de diálise ou até mesmo realização de controle renal.

Reforçamos a importância de buscar seu Nefrologista de confiança no caso de desconfortos relacionados, uma vez que quanto antes iniciado o tratamento, mais é reduzido o risco de agravamento da doença.

E a Dra. Caviquioli tem seu consultório de Nefrologista em Arapongas?

O presente conteúdo foi produzido para ampliar o acesso ao excelente trabalho da Dra. Fabiana em todo Noroeste do Paraná, tanto pela facilidade de deslocamento como pelo atendimento via telemedicina.

O consultório está no Centro de Londrina, localizado dentro do Instituto de Cirurgia de Coração – estando a uma distância de aproximadamente 40 km a partir do Centro de Arapongas.

Caso tenha preferência por atendimento presencial, seu deslocamento pode ser feito pela BR-369 passando por Cambé. Com tempo de deslocamento de aproximadamente uma quarenta e cinco minutos.

Ou para sua comodidade e conforto, seu atendimento pode ser realizado pela ferramenta de telemedicina – onde sua consulta é realizada via internet, utilizando as ferramentas Zoom ou Google Meet.

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Esse site que você está lendo pertence a Dra. Fabiana Caviquioli Rodrigues. E tem objetivos educacionais e/ou informativos sobre os temas relacionados as competências médicas relacionadas a Doença Renal Crônica em Arapongas e da Nefrologia, bem como a respeito de sua respectiva atuação profissional médica. As informações aqui citadas não devem ser utilizadas como substituto ao tratamento especializado e/ou ao diagnóstico, bem como não eliminam a necessidade de realizar adequada consulta médica.
Se você sofre com a Doença Renal Crônica em Arapongas ou está no grupo de risco, marque sua consulta para realização do diagnóstico.
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